terça-feira, 20 de dezembro de 2011

Teaching Resources... A comment about an experience I had

Teaching Resources

The interview with my collaborating teacher, along with the chat with the students from the sixth grade from Centro de Ensino e Pesquisa Aplicado à Educação, was once again a summative one, and that brought me many doings. I could realize how the teacher works regarding the selections of analyses material and its adaptations, as well as how his students respond to these choices made by him. The school adopts a specific book, and tries to approach in general the speaking, listening, writing and reading abilities. This book comes with a workbook, and an audio CD so that the students can listen to the dialogues and practice them at home. It was chosen after an examination done by the teachers from the English Language field, at CEPAE. It is constantly used at the classroom, through group dynamics and pair works. By the way, the book association with the adaptations the collaborating teacher has made in the classroom have been bringing good results to the work developed by him alongside his students.
Just like the greater part of English teachers tries to work with the communicative approach, my collaborating teacher adapts materials to his classes, seeking more dynamic and useful classes. To him, always resorting to the books is quite dangerous, once the students can feel unmotivated with a book only based class. On the other hand, at some points they can find motivation through these materials adapted by the teacher. As time goes by, you start to figure out your students’ profile, and realize this way, that some of them will learn exclusively with the book, and others won’t.  The last ones deserve a special attention. This is the perfect moment for an adaptation. His knowledge about his students, added his classroom experience makes it really easy for him to know just what to adapt in order to attend everyone’s specific needs. The adaptation is crucial so that there can be a full comprehension of what is being taught in the classroom, in other words, the knowledge.
CEPAE’s sixth grade is a very jaunty, creative and communicative group. There is the extra motivation by the fact that they are teenagers, meaning they are constantly in touch with the English Language, whether through movies, songs or video-games. That is where their idols are. Moreover, the didactic book brings songs, extracts from current movies, and, as all the didactic books, sanitized situations. When I say sanitized, what I mean is politically correct. There are no taboos, nor more serious matters that should already be seen and discussed by the students. On the counterpart,   through my chat with them I could realize they enjoy the way classes are handled, especially when the teacher asks them to go to the board to write something. The students like to participate, to be active parts of the class, this being; with each adaptation the teacher brings to class they feel even more motivated. The students also said they like when the class begins with a game (Warm Up), and when the teacher allows them to work in groups or in pairs they feel less ashamed to go to the front of the class to present the work, because they are supported by other people there with them.
Along my nine observation visits to the sixth grade of CEPAE, with the help of my collaborating teacher, I acquired great experience as a teacher, in the practical side, as well as in theory. These experiences already allow me to perceive some situations and be able to criticize them. In the classroom where my observations were made, the book has a fundamental value concerning the students’ learning, for it is widely broad, and it approaches vast necessities from the students. When there is the need of adaptations and /or formulation by the teacher, it will be done, this way making it possible for the students to, one way or the other, have direct contact with what should be studied by them that school year. Therefore, I have no doubt about the extreme importance formulation and adaptation of material to the English as Foreign Language students.  I fully agree with the decisions made by my collaborating teacher regarding his students’ necessities, and through them I learned more and more through each observation visit.
To sum up, through the observations I have made during my Teacher Education Course classes, I have noticed numerous difficulties teachers endure, such as arguments with students, their lack of discipline and motivation, among others.  I could also realize that there are some teachers that experience the teaching situation as a challenge, and embrace it completely. Consequently, they go after improvements; get their master’s degree, doctorates and much more. If there is a book which doesn’t meet the needs of the students, the adapt it or formulate a new material. They do all this seeking the most important thing in the context of a classroom; the exchange of knowledge. This model of a teacher who chases progress, adapts and formulates, is what I experienced with my collaborating teacher. With him I learned the motives and needs to use these resources. Through the adaptation and formulation of material, we make possible our wish to see the teaching of English as a foreign language go on of generations.







Recursos de Ensino


A Entrevista com meu professor colaborador e o bate-papo com os alunos do 6º ano do Centro de ensino e pesquisa aplicado a Educação, foi mais uma vez uma experiência agregadora e que me trouxe muitos feitos.  Pude perceber como o meu professor colaborador trabalha no que diz respeito à seleção de materiais análise e adaptações do mesmo assim como os seus alunos respondem a essas escolhas por ele feitas.  A escola adota um livro específico que tenta abordar de uma maneira geral as quatro habilidades da Língua Inglesa, Speaking, writing, Reading and listening. Esse Livro trás um caderno de exercícios e ainda um cd de áudio para que os alunos possam ouvir os diálogos e praticá-los em casa. Este livro foi escolhido depois de uma análise feita pelos professores da área de Língua Inglesa do CEPAE.  É usado constantemente na sala de aula através de dinâmicas em grupos e trabalhos em pares. Por falar nisso a associação do livro com as adaptações que o professor colaborador tem feito na sala de aula, tem trazido bons resultados no trabalho desenvolvido pelo professor colaborador junto aos alunos.
Como grande parte dos professores que tentam trabalhar com a abordagem comunicativa, o meu professor colaborador sempre adapta materiais para as suas aulas. Visando assim aulas mais dinâmicas e com mais aproveitamento. Uma vez que ficar resumido ao livro para ele é um pouco perigoso. Os alunos podem se sentir desmotivados com a aula que é toda em cima do livro. Por outro lado, em alguns momentos eles podem encontrar motivação através de um material ou outro que o professor tenha adaptado para suas aulas. Com o passar do tempo, você vai conhecendo o perfil do seu aluno e percebe assim que alguns aprendem com o livro e outros não. Esse tipo de aluno que não aprende com o livro merece uma atenção especial. Esse é o momento exato para uma adaptação. Somado o seu conhecimento sobre seus alunos mais sua experiência com sala de aula, certamente você saberá o que adaptar para atender a necessidade de cada um. A adaptação é necessária para que haja uma completa compreensão do que está sendo passado em sala de aula, ou seja, conhecimento.
A turma do 6º ano do CEPAE é uma turma muito desenvolta, criativa, e comunicativa. Existe a motivação de que eles são pré-adolescentes, ou seja, estão em constante contato com a Língua Inglesa através dos seus ídolos, sejam em filmes, cantores e ou vídeo- games. Além disso, o livro didático trás músicas, extratos de filmes da atualidade que os envolvem e situações higienizadas como todo livro didático. Quando me refiro a higienizado, quero dizer, politicamente correto, não há tabus nem questões mais sérias que já deveriam ser vistos e discutidas por eles. Em contrapartida, através do meu bate –papo –com eles, percebi que eles gostam da maneira que as aulas são conduzidas, principalmente quando o professor pede para que eles vão até o quadro para escrever alguma coisa. Os alunos gostam de participar, de serem ativos então, com cada adaptação que o professor trás eles se mostra mais motivados. Os alunos ainda disseram que gostam quando a aula tem uma brincadeira no início (warmer), e quando o professor permite que eles possam trabalhar em grupo e ou pares, assim eles ficam com menos vergonha de irem à frente apresentar, pois tem mais de uma pessoa junto com eles nas apresentações.
Ao longo de minhas nove observações na sala do 6º ano do CEPAE, com a ajuda do meu professor colaborador, adquiri muita experiência como professor tanto na prática como na teoria. Essas experiências já me permitem perceber algumas situações e poder criticá-las. Na sala de aula onde fiz as minhas observações o livro didático tem um valor fundamental no aprendizado dos alunos, pois o livro é bastante amplo e aborda uma vasta necessidade dos alunos.  Quando há necessidade de adaptação e ou elaboração pelo professor, isso acontece, fazendo assim com que os alunos tenham de uma forma ou de outra, contato com o que deve ser estudado por eles naquele ano. Assim, não tenho dúvidas de que a elaboração e adaptações de materiais são de extrema importância para os alunos de Língua Inglesa. Concordo com as decisões tomadas pelo meu professor colaborador quanto às necessidades de seus alunos e através delas fui aprendendo mais e mais em cada observação.
Em resumo, através das observações que tenho feito durante os meus estágios, tenho percebido muitas dificuldades que os professores tem passado. Discussões com alunos, falta de disciplina, desmotivação dentre outros.  Percebi também que existem professores que encaram a situação que eles vivem como um desafio e vão à luta. Assim, eles correm atrás de melhorias, fazem mestrado, doutorado e muito mais.  Se existe um livro que não atende as necessidades dos alunos, então eles adaptam e ou elaboram um material novo. Tudo isso pensando no mais importante dentro de sala de aula, a troca de conhecimento. Esse exemplo de professor que corre atrás, que adapta e que elabora, e o exemplo que eu vivi com o meu professor Colaborador. Com ele percebi as necessidades e os porque de se usar esses recursos. Através das adaptações e elaborações de materiais tornamos reais os nossos desejos em ver o ensino de Língua inglesa continuar de geração em geração. 

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